Título original: Missing you
Autor: Harlan Coben
Editora: Arqueiro
Páginas: 363
"Jeff foi se aproximando dela com os braço abertos. A vontade de Kat era se lançar até ele e ser pressionada contra o seu peito, depois receber um um beijo carinhoso que fizesse derreter aquele gelo como o sol faz com a geada da manhã. No entanto, talvez por medida de autoproteção, ela recuou um passo e ergueu a mão, voltando a palma para o ex-noivo. Jeff ficou surpreso, mas só por um instante, então assentiu.- Por que você está aqui, Kat?"
Kat Donovan tem 40 anos e,
assim como seu falecido pai, Henry Donovan, trabalha para a polícia de Nova
York.
Ela traz consigo duas feridas do passado que ainda estão longe de cicatrizar. Primeiro, seu pai fora assassinado em serviço. Logo em seguida, seu noivo, Jeff Raynes, terminou o noivado com ela sem maiores explicações e sumiu do mapa.
Ambas as coisas aconteceram há dezoito anos, já faz muito tempo, mas Kat não consegue superar nenhuma delas. Tornou-se uma mulher solitária e obcecada por descobrir o que realmente aconteceu no dia em que o pai morreu, pois um conhecido criminoso assumiu a culpa do assassinato, mas ninguém conseguiu descobrir o mandante do crime.
Agora, Kat descobre que o assino de seu pai está morrendo num hospital e decide visitá-lo para conversar com ele uma última vez. Para sua surpresa, ele diz que foi coagido a assumir a culpa pelo assassinato de Henry, mas que nunca na vida ele havia matado um policial de fato. Porém, sua sentença era de duas prisões perpétuas, então não faria diferença se levasse mais uma. Depois disso, ele se calou e ela não conseguiu mais nada.
Enquanto Kat tenta assimilar essa nova revelação sobre a morte de seu pai, Brandon Phelps, um garoto de dezenove anos, a procura na delegacia e pede ajuda para descobrir o que aconteceu com sua mãe, pois ela está desaparecida.
O problema é que nem a polícia e nem Kat dão muito crédito ao garoto, até que, por acaso, descobrem que o desaparecimento de Dana Phelps está ligado ao nome de Jeff Rayes, ex-noivo de Kat.
Agora ela começa a investigar sozinha os dois casos: o assassinato do pai e o desaparecimento de Dana, mesmo tendo várias pessoas ao seu redor dizendo que se dedicar a ambas as investigações é perda de tempo e que é melhor ela esquecer.
Ela começa a investigar os dois casos, mesmo quando todos lhe aconselham a esquecer e seguir com sua vida, sem pensar mais nisso.
Ela traz consigo duas feridas do passado que ainda estão longe de cicatrizar. Primeiro, seu pai fora assassinado em serviço. Logo em seguida, seu noivo, Jeff Raynes, terminou o noivado com ela sem maiores explicações e sumiu do mapa.
Ambas as coisas aconteceram há dezoito anos, já faz muito tempo, mas Kat não consegue superar nenhuma delas. Tornou-se uma mulher solitária e obcecada por descobrir o que realmente aconteceu no dia em que o pai morreu, pois um conhecido criminoso assumiu a culpa do assassinato, mas ninguém conseguiu descobrir o mandante do crime.
Agora, Kat descobre que o assino de seu pai está morrendo num hospital e decide visitá-lo para conversar com ele uma última vez. Para sua surpresa, ele diz que foi coagido a assumir a culpa pelo assassinato de Henry, mas que nunca na vida ele havia matado um policial de fato. Porém, sua sentença era de duas prisões perpétuas, então não faria diferença se levasse mais uma. Depois disso, ele se calou e ela não conseguiu mais nada.
Enquanto Kat tenta assimilar essa nova revelação sobre a morte de seu pai, Brandon Phelps, um garoto de dezenove anos, a procura na delegacia e pede ajuda para descobrir o que aconteceu com sua mãe, pois ela está desaparecida.
O problema é que nem a polícia e nem Kat dão muito crédito ao garoto, até que, por acaso, descobrem que o desaparecimento de Dana Phelps está ligado ao nome de Jeff Rayes, ex-noivo de Kat.
Agora ela começa a investigar sozinha os dois casos: o assassinato do pai e o desaparecimento de Dana, mesmo tendo várias pessoas ao seu redor dizendo que se dedicar a ambas as investigações é perda de tempo e que é melhor ela esquecer.
Ela começa a investigar os dois casos, mesmo quando todos lhe aconselham a esquecer e seguir com sua vida, sem pensar mais nisso.
Eu gosto muito de Harlan Coben e me tornei sua fã logo no primeiro contato que tive com sua escrita, quando li Cilada. Depois comecei a ler a série Myron Bolitar e aí o autor me ganhou de vez!
Gostei deste livro, mas pra mim ele não se encaixa dentre os melhores do autor que eu já li.
A história é muito boa e ele fala sobre os vários golpes de internet que acontecem com uma frequência assustadora hoje em dia, principalmente através das redes sociais e sites de relacionamento. Ingênuo de quem acredita que isso é uma coisa distante da sua realidade, pois não é. Qualquer um pode cair nesse tipo de golpe.
O alerta que o autor traz para esse tema na história é excelente, toda a trama foi muito bem-escrita. O mesmo se dá com a morte do pai de Kat. Os motivos do assassinato não são surreais, isso acontece todo dia, infelizmente.
No entanto, Harlan se demorou muito nas cenas em que Kat está sozinha, deprimida, sentindo pena de si mesma e essa era uma parte muuuuuuito chata de se ler. Muito mesmo. Tanto que me irritou muito.
Viciante e com um enredo perturbador. O autor mais uma vez cria uma trama enredada, com diversos personagens que se cruzam em algum momento. A narrativa em terceira pessoa se alterna entre vários personagens e o leitor vai construindo hipóteses e tentando ligar os fios. Adoro a forma como o autor consegue me prender tanto, me deixar perdida com tantos fatos e personagens.
Sem contar o fim, que achei muito rápido. Ele demora o livro inteiro pra mostrar o que está acontecendo, onde as vítimas são mantidas e de repente a polícia chega e tudo se resolve sem maiores complicações. Não me convenceu muito.
Mas o suspense e a surpresa do final, que lhes são característicos, continuam e com essa parte eu fiquei satisfeita.
Se você gosta de Harlan Coben, apesar das coisinhas chatas do livro, certamente vai querer ler Que falta você me faz.
Nenhum comentário
Postar um comentário