Título original: The Gift
Autores: James Patterson e Ned Rust
Editora: Novo Conceito
Páginas: 288
Sinopse: Os irmãos Allgood nunca desistem de lutar contra os poderes autoritários e desumanos d’O Único Que É O Único, mas, agora, eles estão sem Margô — a jovem e atrevida revolucionária; sem Célia — o grande amor de Whit; e sem seus pais — que provavelmente estão mortos... Então, em uma tentativa de esquecer suas tristes lembranças e, ao mesmo tempo, continuar seu trabalho revolucionário, os irmãos vão parar em um concerto de rock organizado pela Resistência onde os caminhos de Wisty e de um jovem roqueiro vão se cruzar. Afinal, Wisty poderá encontrar algo que lhe ofereça alguma alegria em meio a tanta aflição, quem sabe o seu verdadeiro amor... Mas, quando se trata destes irmãos, nada costuma ser muito simples e tudo pode sofrer uma reviravolta grave, do tipo que pode comprometer suas vidas. Enquanto passam por perdas e ganhos, O Único Que É O Único continua fazendo uso de todos os seus poderes, inclusive do poder do gelo e da neve, para conquistar o dom de Wisty... Ou para, finalmente, matá-la.
No
primeiro livro os irmãos Allgood acordaram pra vida e perceberam que havia um
novo sistema de governo e, do nada, descobriram que tinham poderes e eram
bruxos. Superlegal.
Seu
destino era lutar contra O Único Que É O Único (esse nome me irritaaaaaa!!!) e
tirá-lo do poder, mas isso não é tão fácil.
Neste
segundo livro eles tentam encontrar uma maneira de fazê-lo e de derrotar o
governante carrasco supracitado.
Mesma
fórmula do livro anterior, mesma falta de respostas e conclusões surgidas do
nada.
Mesmo
descontentamento.
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