Título original: Bridget Jones’s
Diary
Autora: Helen Fielding
Editora: Record
Páginas: 319
Classificação: **
Sinopse: Livro que inspirou o filme estrelado por
Renée Zellweger. O romance relata um ano na vida de Bridget Jones, uma mulher
solteira, de trinta e poucos anos, que luta com todas as forças para emagrecer,
encontrar um namorado, parar de beber e largar o cigarro. Uma história
aparentemente comum, mas narrada em estilo impecável e extrema sensibilidade.
Numa demonstração de acuidade, a autora tira do cotidiano de uma balzaquiana a
matéria-prima para um livro memorável.
Bridget Jones é uma moça que já
chegou aos 30 anos e ainda não se casou, o que é motivo para que seus parentes
chatíssimos peguem no pé dela sempre que encontram uma oportunidade. Ela
trabalha numa agência de publicidade e está apaixonada por Daniel, seu chefe,
que é um tremendo canalha mulherengo.
O livro é o diário de Bridget
onde ela registra suas resoluções de ano novo que nunca cumpre e conta sobre
suas desventuras amorosas, profissionais e familiares. Sua mãe é uma alienada
surtada, seu pai é um inerte carente e seus demais parentes são um saco.
Simples assim.
Em alguns eventos familiares e
outros profissionais, Bridget encontra-se com Mark Darcy, um cara esnobe –
segundo Bridget – que ela conhece desde criança, mas não suporta muito. (Eu
vejo Mark diferente, como um cara reservado, discreto e muito inteligente e
interessante)
Com o passar do tempo, Bridget enfrenta
a separação dos pais, os problemas dos amigos e seus próprios problemas, percebendo
o sacana que Daniel é. No fim do ano – e do livro – , quando ela já se via sem
esperanças e de coração partido, eis que surge uma luz no fim do túnel,
trazendo um final feliz para seu final de ano.
Acho que esta foi a resenha mais
curta que já escrevi.
Adoro os filmes, rio demais e não
me canso de assistir, mas eu não achei absolutamente nenhuma graça no livro.
Tudo é muito parado, as piadinhas são muito, muito forçadas e eu simplesmente
não consegui engolir. Chato, maçante. Agora fiquei até com medo de ler o
segundo, que também tenho aqui.
Uma curiosidade é que o livro era pra ser um Orgulho e Preconceito dos tempos modernos, mas acho que não conseguiu seu intento. Ao menos não pra mim.
Há muita gente que gosta, mas eu
não gostei.
Abaixo, o trailer do filme, que é
bem melhor.
6 comentários
Nossa, que decepção isso. Eu adoro o filme também, me divirto muito e sempre quis ler com aquele pensamento de que se o filme é assim, o livro é bem melhor. Quase o comprei várias vezes, ainda bem que não o fiz. Agora não tenho um pingo de vontade de ler, tenho outras histórias que parecem muito mais interessantes e divertidas para ler em casa. hehe
Beijocas!
Sabe que eu não tenho muito interesse pela história da Bridget... Nem mesmo os filmes eu já assisti.
Claro que já vi um pedaço aqui e acolá, mas nunca parei para assistir todo.
O livro, depois do que você disse, eu certamente dispenso.
Beijos.
OLá Sandra,
Apesar dos pontos negativos descritos na sua resenha gostaria de ler....abçs.
http://devoradordeletras.blogspot.com.br/
Olá, San!!!
Particularmente, nunca curti os filmes e sequer tenho interesse em ler o livro. Não curto muito o gênero Chick-lit.
Mesmo assim, acho chato a gente perceber que a adaptação para as telonas bem melhor que o livro em si. :(
Bjos.
Mariana Ribeiro
Confissões Literárias.
Ei gêmea!
Gosto dos filmes e compartilho sua opinião quanto ao livro.
Todo mundo falava que ótimo, mas pra mim também ficou bem longe disso. Nem comprei o segundo, rs.
Bjins
Oi Saaan, saudade de vc tbm, amore!!!
Vem passear na minha cidade hahaha
Nossa, tenho mta vontade de ler esse livro, mas nem tenho ele e como to dando um rapa nos livros da estante que comprei há um tempao e nao estao lidos ainda, vai demorar mais um tempo até que eu possa lê-lo.
Parece ser bem leve e divertido.
Beeeijao
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