Universo nas Telas


“Now I've had the time of my life
No, I've never felt like this before
Yes I swear it's the truth
And I owe it all to you”
Essa música marcou minha infância/pré-adolescência. Adorava dançar e colocava aquelas saias cheias de babados, imitava as diferentes coreografias, como muitos devem ter feito também viva É o Tchan. Acontece que um dos meus filmes preferidos de sempre é Dirty Dancing. Nunca perdia/perco a oportunidade de vê-lo e uma vez, anos atrás, fui visitar meu pai em uma oportunidade, quando ele morava em Florianópolis. Lá passeei pelas Americanas e encontrei o DVD por R$ 9,90. Mas óbvio que catei ele e trouxe para casa. Tenho ele lá, lindo, belo e formoso! Seria impossível dizer com precisão quantas vezes já vi e revi o filme. E aquela cena da dança final é a top, confesso que vez ou outra eu coloco ela no Youtube para assistir. Fiz isso quando tive a ideia para este post.

Dirty Dancing é mágico – e gente, a mãe da Lorelai de Gilmore Girls é a mãe da Baby, imperdível –, principalmente na idade em que o assisti pela primeira vez – quando ele foi lançado eu estava prestes a completar dois aninhos, mas só o vi alguns anos depois. Claro que eu mal prestava atenção na trama ao redor, só queria as danças. Isso foi mudando com o tempo, mas o que ainda mais me fascina no filme são elas. É tão triste perceber que os anos têm voado ultimamente e que a velhice se aproxima dramática. A produção é de 1987. Ah, bons tempos.

O filme se passa em 1963, nas férias de Baby (Jennifer Grey) – ou Frances Houseman -, uma jovem de 17 anos, que viajou com seus pais e sua irmã Lisa para um resort em Catskills. Lisa, a irmã, só pensa em futilidades, já Baby é idealista, cheia de sonhos e de atitudes. A relação entre as duas não é das melhores, como em vários casos, e Baby está entediada no local, não há nada de diferente para fazer a não ser distrair os hóspedes mais velhos, o que não é nem um pouco animador. Até que em uma noite – tcharam - Baby ouve o que parece ser uma festa no alojamento dos funcionários. Mesmo sem permissão para entrar no local, ela se mete e dá uma de penetra. E o que ela descobre ali, é incrível, um lugar em que o pessoal sabe como realmente se divertir: dançando! O dono do hotel não permite esse tipo de festa e dança, mas elas ocorrem mesmo assim – para nossa total felicidade.
Baby, que não é boba nem nada, chega a dançar com Johnny Castle (Patrick Swayze), um dos melhores professores de dança, e, para variar, fica caidinha por ele. Johnny participa de um concurso de dança com Penny, outra funcionária do resort, mas a jovem fica grávida de um dos caras mais maldosos do lugar, decide fazer a loucura de tirar o filho e quase perde a vida. Precisando de descanso para se recuperar, Johnny fica sem parceira de dança e Baby logo se oferece para cumprir a função.


No meio de tantos ensaios, os dois se aproximam e o romance não demora a surgir. Romance que é proibido, mal visto pelo pai de Baby que descobre tudo, afinal ele é um trabalhador pobre e ela tem berço, é filha de médico, rica. Os dois são de classes diferentes. Além de Baby ser muito nova, aos olhos do pai, para entender esse tipo de sentimento que ela chama de amor.


Com muitas danças e cenas divertidas, o filme desenrola, culminando na dança final que comentei logo acima. Minha parte preferida ever.

 


PS: Caso o vídeo não abra vocês podem clicar e assistir noYoutube  mesmo.

Curiosidades via Adoro Cinema
  • A canção "She's Like the Wind", presente no filme, é cantada pelo próprio Patrick Swayze.
  • Ao longo de todo o filme, as roupas utilizadas pelos personagens Johnny e Baby são bastante contrastantes. Enquanto Baby veste sempre cores leves e alegres, Johnny usa sempre preto ou cores escuras.
  • O orçamento de Dirty Dancing - Ritmo Quente foi de apenas US$ 6 milhões.
  • Dirty Dancing - Ritmo Quente foi relançado nos cinemas americanos em 1997, após uma grande campanha feita por telespectadores através de um programa americano de entrevistas.
  • Seguido por Dirty Dancing - Noites de Havana (2004) – que eu nunca assisti.
  • Patrick Swayze, que conquistou corações no mundo inteiro ao interpretar um eterno apaixonado e também animou corpos e mentes nos embalos da dança. Faleceu aos 57 anos, em 2009, após uma luta de quase dois anos contra um câncer no pâncreas.

 

Beijos!

5 comentários

Gih Pinheiro disse...

Post MARA Kellen!!
Tbm amo esse filme, assisto sempre que posso.Lembro que quando éramos pequenos meu primo eu ficávamos dançando no sofá como se fóssemos profissionais, esse filme sempre nos animava.
Concordo com tudo que disse, é mesmo um filme maravilhoso e o principal é que não perde a apelação nunca!

Beijooos
Gih

http://kastmaker.blogspot.com/

jayane disse...

Já vir várias vezes este filme na sessão da tarde,gosto também dele.

Karol (Blog Miss Carbono) disse...

Ah, esse filme é clássico! (pelo menos para mim).

As músicas, as danças, as cenas, o maravilhoso do Patrick Swayze (Que Deus o tenha)... É o tipo de filme que vc recomenda para todo mundo, uma linda história de amor =)

Cássia Drobev disse...

Olá amiga parceira amei sua postagem já assiti o filme e adorei...

Cacá SS disse...

Para tudo!!! Esse é um dos meus filmes favoritos ever-ever-ever!!!!
Já perdi a conta de quantas vezes assisti, ainda em fita de vídeo, depois no dvd - que também tenho, lindo e formoso aqui em casa, numa edição de colecionador, linda!!
O "Noites de Havana" até é legalzinho, mas nem de longe se compara.
Beijos


Cacá
*Meus Discos e Livros e Tudo o Mais*

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