Editra L&PM. 91p.
Livros de correspondências sempre me atraíram a atenção e com esse não foi diferente.
Livros de correspondências sempre me atraíram a atenção e com esse não foi diferente.
Rainer me cativou com seu jeito singelo, leve mas ao mesmo tempo reflexivo, nos leva a pensar na existência, solidão, vida, morte, tristeza e vários sentimentos humanos e contraditórios, como o amor por exemplo.
Sua troca de correspondência com o jovem Kappus nos mostra em pleno início de século XX as mesmas angústias e percepções de hoje. A mente humana e os desejos não mudaram, apenas o relógio mudou as horas e o tempo se esvaiu....
Um trechinho pra deixar a todos com curiosidade de ler:
"É bom ser solitário, pois a solidão é difícil; o fato de uma coisa ser difícil tem de ser mais um motivo para fazê-la." (p.65)
Recomendo a leitura e vou procurar outras obras do Rainer.
4 comentários
Agora é que percebi que ainda não tinha ancorado aqui! Você já comentou sobre o espaço, mas acho que me perdi na correria do dia-a-dia, mas aqui cheguei.
Um beijinho
As vezes com a modernidade sõ ocultamos de novas forma a nossa solidão...
Fique com Deus, menina Tempestade.
Um abraço.
Oi afiada...rs...menina, me explica o lance do amigo invisiovel direito por -mail...quero participar..vai ter mesmo...aumentou o quórum...rsrs
Eu queria o livro Os Carbonários, na estante virtual tá baratim...rs...qual o valor mesmo estipulado?
Vixe...que car enrolado...vou lá ver de novo...pode deixar...KKKKK
Beijo...abraço na alma e no coração do ILo , no seu, no da sua mãe, ah...todo mundo ai ok...rs
Olá.
Talvez seja pelo fato
de em cartas, nos revelarmos plenos,
sem disfarce
e inundados de sentimentos,
que livros assim,
atinge a plenitude
do nosso coração.
Alegrias planas para ti.
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